Não me acho, não me sinto, não me vejo, nem procuro.
Não me toco, não me busco, não aturo, não seguro.
Se eu posso, não sustento... se eu quero não assumo.
No meu peito eu me perco, não contesto, nem consumo.
Nada basta, tudo cala. E meu medos eu costuro.
Tento pouco, quase nada. Tento falho, tento e furo.
Só eu penso, só eu faço... só eu tento e não me acho.
O costume mal fadado de provar sempre o contrário.
Se eu posso, nada faço... no meu claro, só escuro.
Meu passado tão taxado, meu presente, meu futuro.
Minhas tristezas... e não mudo.
Até tento, não consigo. Até busco, mais maduro.
Só não vejo no meu peito...
O amor que te procuro.
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