Um bom papo, com bons amigos, com boas lembranças, com bons pontos de vista, terminam sempre trazendo bons pensamentos. E é isso que acontece... a gente pensa mais bonitão... a gente pensa, e o pensamento toma um aconchego. É assim que eu me pego pensando agora.
Fica tudo em pensamentos... bonitões...
Curte o som, chapa... que ajuda pácas... curte os sons...
Verdadeiro...
Curtindo la musica...
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Não há amigos... não há amores... não há condições... não há espaços para tantas coisas, no espaço tão pequeno da mediocridade. E os caminhos não fazem um sentido completo... acabam-se sempre transgressores... e fica-se perdido... como jamais esteve... com a confusão bantendo como uma estaca na nuca, fazendo a dor "circunfluxionar" por toda a sua cabeça... e mente...
Perdido...
sem caminhos...
sem laços...
nem traços no espírito...
Vago e imaturo...
.
Perdido...
sem caminhos...
sem laços...
nem traços no espírito...
Vago e imaturo...
.
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Basta um sorriso... pro meu coração inundar de felicidade.
Elas está longe... mas isso não impede as lembranças... e os arrepios na espinha, junto com o aperto no coração... e eu penso.. e também fico longe... tento ir com ela... tento ficar lá... com ela... e as lembranças surgem muito mais... e eu marejo os olhos.
UMA LIGAÇÃO!
Sim... toca... e atendo... ELA!
E o sorriso? Cara... o sorriso me toma o rosto! E meu coração sorri! E minha alma sorri!
Sou só sorrisos...
A ligação termina... mas a felicidade ainda está morando, presente aqui!
Mas de pouquinho... a saudade vai voltando... mas agora, acompanhada de felicidade...
E quando estou quase entupido de felicidade... MENSAGEM!
E a mensagem me faz transbordar.
Coração apertado... aqui... sem você...
Corações apertados... um sem o outro...
Meu coração apertado... abarrotado, de tanto você...
...
(L)
...
:)
Elas está longe... mas isso não impede as lembranças... e os arrepios na espinha, junto com o aperto no coração... e eu penso.. e também fico longe... tento ir com ela... tento ficar lá... com ela... e as lembranças surgem muito mais... e eu marejo os olhos.
UMA LIGAÇÃO!
Sim... toca... e atendo... ELA!
E o sorriso? Cara... o sorriso me toma o rosto! E meu coração sorri! E minha alma sorri!
Sou só sorrisos...
A ligação termina... mas a felicidade ainda está morando, presente aqui!
Mas de pouquinho... a saudade vai voltando... mas agora, acompanhada de felicidade...
E quando estou quase entupido de felicidade... MENSAGEM!
E a mensagem me faz transbordar.
Coração apertado... aqui... sem você...
Corações apertados... um sem o outro...
Meu coração apertado... abarrotado, de tanto você...
...
(L)
...
:)
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Hoje eu quero ouvir o pulsar do coração, e quero sentir o sangue correr intensamente por cada espaço do meu corpo, e sentir o calor da vida tomando conta de mim...
A natureza, com todos os seus requintes, me banhar em vida... me banhar de vida.
Desejo todos os pólos, os sentidos, para serem sentidos, todas as direções, e os caminhos infinitos... e mergulhar nos meus mares... nos oceanos que eu tenho que descobrir... nos oceanos de mim...
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Eu fico por aqui... pintando céus que não consigo alcançar... tudo aflinge e assusta... mas não tanto como o fato de estar aqui pra tudo mais uma vez... assusta... enfraquece...
Não fico aqui só porque quero... mas é porque vivo... e vivendo se faz a mágica do amor... a mágica dos fenômenos...
E pintando nuvens que não posso sentir... mas... tudo vem... e a força acaba aparecendo...
A força... aparece! E dá continuidade aos céus... espande-se em galáxias... põe-se o universo... meu universo... o nosso... infinito... torna-se infinito...
e no infinito não se há espaço para o medo... no infinito eu encontro a... liberdade... não de estar livre por estar... eu vejo liberdade... de outra... forma... eu vejo...
vejo...
o... vejo...
o....
...
. . .
http://br.youtube.com/watch?v=SVQEsKDcl2A
...
..
.
Não fico aqui só porque quero... mas é porque vivo... e vivendo se faz a mágica do amor... a mágica dos fenômenos...
E pintando nuvens que não posso sentir... mas... tudo vem... e a força acaba aparecendo...
A força... aparece! E dá continuidade aos céus... espande-se em galáxias... põe-se o universo... meu universo... o nosso... infinito... torna-se infinito...
e no infinito não se há espaço para o medo... no infinito eu encontro a... liberdade... não de estar livre por estar... eu vejo liberdade... de outra... forma... eu vejo...
vejo...
o... vejo...
o....
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http://br.youtube.com/watch?v=SVQEsKDcl2A
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segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Jeri...
Desarrumando a mala eu ainda sinto o cheirinho de praia vindo da bermuda e do sunga molhados no saco plástico. A areia ainda é presente na carteira, nos tênis, na alma... remeto-me logo àquela cidade, àquele momento... às sensações. Recomponho minha memória...
No dia da viagem a espectativa. E encontramo-nos todos na casa do João (Nelori), e depois rodoviária. Até a espera do ônibus era motivo de risadas... e ele chega. Muitos gringos, 2 andares, instrumentos e malas e 10:30 da manhã... embarcando para seis horas de estrada, rumo a uma das melhores viagens que eu nem esperava ter.
Depois de vários "dorme/acorda", chegamos a Jijoca... descemos do ônibus... e mais 1 hora de um meio de transporte chamado "Jardineira", entre as dunas, até Jeri.
O caminho, entre as dunas... inenarrável... lindo... a Jardineira passando por entre as piscinas naturais da seca da maré...
Chegamos, depois de 1 hora de dunas, a Jeri.
Descarregando instrumentos do carro, colocando as malas na areia, o cansaso já querendo deixar seus sinais sobre Os Pulsantes, eu vejo ali... serena... e que encanta... e que me olhava com olhos d'água, que me penetravam a alma como setas de felicidade... e que transformou o rumo da viagem, ja tão esperada, em um local onde eu não iria querer sair nunca mais. Era uma surpresa... uma das surpresas mais lindas, e bem-vindas desses medíocres/tórridos/alegres/felizes/tristes/e confusos 21 anos de idade. Ela ali... e estava realmente ali...
Depois de um olhar congelante, desço da Jerdineira, para cair nos braços de uma flor. Abraço sincero, beijo sincero... carinho sincero...
Despeço-me... passar o som, comer e tomar banho... mais tarde encontraria-me novamente com a felicidade que me tomara... ali... de surpresa.
Agora o show precisava de um rumo... e estávamos nos concentrando nisso... e depois de banhos, e um visual brega/chique/arrasa-pepeta, estávamos tocando... Antes encontrei-me outra vez com a felicidade... entreguei-lhe a máquina fotográfica... e agora... o show... mas antes um beijinho... e agora sim, o show.
E foi um show divertido... com erros, com acertos... com vida... Os trajes, o clima, tudo... um show bom de se tocar.
Depois de tocar, a serenidade da gota serena... Miúcha tocando... muito carinho... muito carinho... olhadinha nas fotos... carinho... sentado na calçada... até o sono pesar tanto que as toneladas desabam nas pálpebras... beijinho de despedidada... até amanhã...
No outro dia, os pesseios na praia... fotos na dunas... banhos de mar... conhecendo a cidade, que se limita a seis ruas, mas uma mais linda que a outra... e o sol à pino, marcando o nosso rosto e as nossas costas... e nossa memória... viagem inesquecível.
Na segunda e última noite, no sabado, pra ser mais exato, a festa começa meio sem brilho... preocupações com a família... uma possível cirurgia do irmão mais novo... gota serena não aparece...
E a festa continua, agora com ritmo latino, e com a ligação trazendo a notícia que não iria mais haver uma cirurgia, me animo mais... e até arrisco uma dança... mas nada dela...
Porém... João avista... e me avisa... conversamos... conturbado... mas conversamos...
Depois de um tempo, ela vem... e vem amorosa, amante... e o brilho do luar torna-se intenso.
Pousada escura... pouca fala... muita atmosfera...
Retorno à noite... ela... deixá-la em casa... e eu... eu? Acho que perdi a carteira! Não... não... na bagunça do meu coração... a carteira ficou na mala...
E depois, dormir... pra acordar no outro dia, em cima da hora de comer, e ir pegar a Jardineira de volta para o ônibus, e de volta para Fortaleza. Mas agora, no retorno da Jardineira, vinha-me acompanhado pela flor.
E no ônibus de volta... mais troca de carinho, segurança, chacotinhas bobas, e mutualidade de afagos.
Enfim Fortaleza...
E a saudade que me deixa pensando numa próxima vez, e a saudade da cidade linda que é Jericoacoara, e a saudade de tocar e estar com parceiros tão gente boa, e conhecer mais ainda esses caras e se apaixonar mais ainda pelo reforço de uma amizade...
E a saudade que veio comigo pra Fortaleza... que me deixa louco pra encontrar outra vez uma pessoinha que me deixou/deixa tão feliz... um(a) queijinho(a) com sabor inigualável... com gostinho de carinho, e cheirinho de saudade...
Saudades tuas, Jeri... saudade do que é, do que foi... saudades do que vivi aí.
No dia da viagem a espectativa. E encontramo-nos todos na casa do João (Nelori), e depois rodoviária. Até a espera do ônibus era motivo de risadas... e ele chega. Muitos gringos, 2 andares, instrumentos e malas e 10:30 da manhã... embarcando para seis horas de estrada, rumo a uma das melhores viagens que eu nem esperava ter.
Depois de vários "dorme/acorda", chegamos a Jijoca... descemos do ônibus... e mais 1 hora de um meio de transporte chamado "Jardineira", entre as dunas, até Jeri.
O caminho, entre as dunas... inenarrável... lindo... a Jardineira passando por entre as piscinas naturais da seca da maré...
Chegamos, depois de 1 hora de dunas, a Jeri.
Descarregando instrumentos do carro, colocando as malas na areia, o cansaso já querendo deixar seus sinais sobre Os Pulsantes, eu vejo ali... serena... e que encanta... e que me olhava com olhos d'água, que me penetravam a alma como setas de felicidade... e que transformou o rumo da viagem, ja tão esperada, em um local onde eu não iria querer sair nunca mais. Era uma surpresa... uma das surpresas mais lindas, e bem-vindas desses medíocres/tórridos/alegres/felizes/tristes/e confusos 21 anos de idade. Ela ali... e estava realmente ali...
Depois de um olhar congelante, desço da Jerdineira, para cair nos braços de uma flor. Abraço sincero, beijo sincero... carinho sincero...
Despeço-me... passar o som, comer e tomar banho... mais tarde encontraria-me novamente com a felicidade que me tomara... ali... de surpresa.
Agora o show precisava de um rumo... e estávamos nos concentrando nisso... e depois de banhos, e um visual brega/chique/arrasa-pepeta, estávamos tocando... Antes encontrei-me outra vez com a felicidade... entreguei-lhe a máquina fotográfica... e agora... o show... mas antes um beijinho... e agora sim, o show.
E foi um show divertido... com erros, com acertos... com vida... Os trajes, o clima, tudo... um show bom de se tocar.
Depois de tocar, a serenidade da gota serena... Miúcha tocando... muito carinho... muito carinho... olhadinha nas fotos... carinho... sentado na calçada... até o sono pesar tanto que as toneladas desabam nas pálpebras... beijinho de despedidada... até amanhã...
No outro dia, os pesseios na praia... fotos na dunas... banhos de mar... conhecendo a cidade, que se limita a seis ruas, mas uma mais linda que a outra... e o sol à pino, marcando o nosso rosto e as nossas costas... e nossa memória... viagem inesquecível.
Na segunda e última noite, no sabado, pra ser mais exato, a festa começa meio sem brilho... preocupações com a família... uma possível cirurgia do irmão mais novo... gota serena não aparece...
E a festa continua, agora com ritmo latino, e com a ligação trazendo a notícia que não iria mais haver uma cirurgia, me animo mais... e até arrisco uma dança... mas nada dela...
Porém... João avista... e me avisa... conversamos... conturbado... mas conversamos...
Depois de um tempo, ela vem... e vem amorosa, amante... e o brilho do luar torna-se intenso.
Pousada escura... pouca fala... muita atmosfera...
Retorno à noite... ela... deixá-la em casa... e eu... eu? Acho que perdi a carteira! Não... não... na bagunça do meu coração... a carteira ficou na mala...
E depois, dormir... pra acordar no outro dia, em cima da hora de comer, e ir pegar a Jardineira de volta para o ônibus, e de volta para Fortaleza. Mas agora, no retorno da Jardineira, vinha-me acompanhado pela flor.
E no ônibus de volta... mais troca de carinho, segurança, chacotinhas bobas, e mutualidade de afagos.
Enfim Fortaleza...
E a saudade que me deixa pensando numa próxima vez, e a saudade da cidade linda que é Jericoacoara, e a saudade de tocar e estar com parceiros tão gente boa, e conhecer mais ainda esses caras e se apaixonar mais ainda pelo reforço de uma amizade...
E a saudade que veio comigo pra Fortaleza... que me deixa louco pra encontrar outra vez uma pessoinha que me deixou/deixa tão feliz... um(a) queijinho(a) com sabor inigualável... com gostinho de carinho, e cheirinho de saudade...
Saudades tuas, Jeri... saudade do que é, do que foi... saudades do que vivi aí.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Depois de tanta coisa, tanto tempo, tudo fica inerte.
Inerte e infértil...
E se já sofreram tanta coisa... passaram-se tantos medos, já não era pra ficar mais nada... mas fica...
Já se foi... e continua indo... e eu lá, olhando a maré, bem de perto.
O fim de uma caminhada... mas cara a cara com outra.O final de uma ponte, com a cara para o nada, e o tudo. Um outro mundo, o universo, ali... oceano.
O mar... a imensidão de turvas águas que embotam os olhos, que inundam os cílios de lágrimas.
O mar... é o espírito... é imensidão... é sentimento amargo... e doce... e insípido.
O sentimento...
Mar... sentimento... leva aqui nessa maré, o que me resta de alguma coisa que eu nem sei se ainda sinto.
Que eu nem sei se...
sinto.
Inerte e infértil...
E se já sofreram tanta coisa... passaram-se tantos medos, já não era pra ficar mais nada... mas fica...
Já se foi... e continua indo... e eu lá, olhando a maré, bem de perto.
O fim de uma caminhada... mas cara a cara com outra.O final de uma ponte, com a cara para o nada, e o tudo. Um outro mundo, o universo, ali... oceano.
O mar... a imensidão de turvas águas que embotam os olhos, que inundam os cílios de lágrimas.
O mar... é o espírito... é imensidão... é sentimento amargo... e doce... e insípido.
O sentimento...
Mar... sentimento... leva aqui nessa maré, o que me resta de alguma coisa que eu nem sei se ainda sinto.
Que eu nem sei se...
sinto.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Então vamos partir... partir pra qualquer coisa, em qualquer lugar, com qualquer palavra, com qualquer pensamento...
E partimos sem nós... nos esquecemos no caminho.
Mas não importa... lá, quem nós somos, não faz a mínima diferença...
Lá seremos denovo... o que quisermos ser... ser qualquer coisa... lá... em qualquer lugar...
Nós... sss... shhhhhhhh...
E partimos sem nós... nos esquecemos no caminho.
Mas não importa... lá, quem nós somos, não faz a mínima diferença...
Lá seremos denovo... o que quisermos ser... ser qualquer coisa... lá... em qualquer lugar...
Nós... sss... shhhhhhhh...
domingo, 7 de dezembro de 2008
Os sabores se misturam, e a matéria se sente tão intensamente que é inenarrável simbolizar em palavras. E por dentro da matéria há alma... e a alma queima... e arde... e transborda inundando tudo, banhando o espírito congelado, agora, descongelado... E é forte... e fica forte a cada motivo... a cada incentivo... a todo aquele instante.
E meus sabores, pouco a pouco vão retomando forma, retomando o que se era perdido. Ou não era... estava ali... está aqui...
agora...
agora?...
ora...
Penso, não paro... penso... não... paro... penso...
Revivendo cada milímetro do esquecido e tornando tudo ao seu tempo... o tempo que eu quero, mas não sei... o tempo que é preciso, mas não é exato...
ex- ato...
Hibridismo.... cessando?
E meus sabores, pouco a pouco vão retomando forma, retomando o que se era perdido. Ou não era... estava ali... está aqui...
agora...
agora?...
ora...
Penso, não paro... penso... não... paro... penso...
Revivendo cada milímetro do esquecido e tornando tudo ao seu tempo... o tempo que eu quero, mas não sei... o tempo que é preciso, mas não é exato...
ex- ato...
Hibridismo.... cessando?
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