quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Um homem sem nada... sem palavras, sem ações, sem atitudes... e o pior de tudo: sem certezas.
Não há nada pior do que não ter rumo... não saber o que se quer... e às vezes o que se quer, está ali... mas passa desapercebido.

Um homem que não é homem o suficiente pra aceitar o peso das suas palavras... palavras que cortam, ferem, estragam, mutilam, e dizimam qualquer sentimento, ou esperança...
Palavras traçam suas formas no peito de quem as recebe... e machuca.

Um homem que é medíocre o suficiente para sentir vergonha de si. De ser covarde consigo, de não olhar no olho da vida e dizer: "Eu sou, e estou aqui! E sou o que eu quero ser!". Não... isso não... covarde...

Um homem que não merece ser designado como homem... um ser opaco, medonho, absurdo e torpe.

Que nem de "ser" pode denominar-se...

Pois ele não "está"... ele não "é"...


é só achar...


um...



homem...


melhor... (não será difícil...)







dormência da alma é o pior dos males...




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2 comentários:

Le Babiot disse...

Defitivamente, somos irmãos, até na leve "síndrome Minduína", cara..choremos,pois, só rir, nêgo neh nem mongo!!!!

Freddy Costa disse...

Abigu, vc está procurando um homem??
Hehehe
Ó, o peso das palavras é realmente algo importante, mas que eu sei sobre elas Gonzaguinha disse melhor...
"Palavras, palavras, palavras
Eu já não aguento mais

Palavras, palavras, palavras
Você só fala, promete e nada faz

Palavras, palavras, palavras
Desde quando sorrir é ser feliz?

Cantar nunca foi só de alegria
Com tempo ruim
Todo mundo também dá bom dia!"

Enfim, é mais ou menos por aí...